
Enquanto permanecia meio preso,
O telefone era o objecto de comunicação,
Com a esposa continuava o seu desprezo,
Para que não tivesse esperanças na relação.
Na semana seguinte deixaria de vez o lar,
Na casa dos seus pais iria voltar a residir,
Não queria por enquanto de Laura falar,
Mas no futuro era com ela que se ia unir.
O telefone era o objecto de comunicação,
Com a esposa continuava o seu desprezo,
Para que não tivesse esperanças na relação.
Na semana seguinte deixaria de vez o lar,
Na casa dos seus pais iria voltar a residir,
Não queria por enquanto de Laura falar,
Mas no futuro era com ela que se ia unir.
Tudo a seu tempo se iria encaixar,
Sem pressas e sem ferir ninguém,
Até lá algum sigilo, mas podia namorar,
E mais tarde no altar poder dizer amén.
Passaram-se alguns meses neste impasse,
Os papéis do divórcio em andamento,
Parecia estar mais perto o seu novo enlace,
Mas queria com Joana ter bom entendimento.
Havia um filho, fruto daquela união,
Que gostaria que os pais se entendessem,
Já era desgostoso viver com a separação,
Pior seria se mãe e pai se indispusessem.
Paula Costa - 05.12.2008...(continua....)
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